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É humilhante submeter-se a um teste do polígrafo!

O exame vexa ou é desrespeitoso para a pessoa que passa por ele?

É humilhante submeter-se a um teste do polígrafo! Este comentário é feito muitas vezes por pessoas que opinam sobre este tipo de exames.

polígrafo humilhante

Existe uma ideia equívoca sobre o que é um exame do polígrafo e as razões pelas quais pessoas decidem submeter-se a essa experiência. Se bem, é entendível pensar que este processo pode ser invasivo em aspetos pessoais, no entanto, também é necessário perceber que existem situações nas quais esta análise pode ser benéfica para a pessoa que decide submeter-se ao teste. Iremos explicar o processo e as salvaguardas que aplicamos para que o processo seja o mais digno possível e que o exame do polígrafo não seja humilhante.

Por quê indivíduos aceitam submeter-se a um teste do polígrafo?

Quais são as razões que levam ou por quê indivíduos concordam em submeter-se a um teste do polígrafo?

Gráfico Polígrafo

O que talvez é desconhecido do público é que na grande maioria, as pessoas que decidem passar ou realizar um teste ou exame do polígrafo, também conhecido como máquina da verdade ou detetor de mentiras, são pessoas que iniciam esse processo. Quer dizer isto que são esses indivíduos que procuram de forma ativa contratar o teste.

Não significa isto que o processo ira-se desenvolver de forma diferente, é dizer que o tema a ser tratado não é igual de invasivo sobre ações da sua vida privada, mas consideram estas pessoas que nestes casos a transparência é mais beneficiosa que a privacidade.

É possível imaginar que indivíduos que estão sendo acusados de ações que não cometeram e que não têm outra forma de o provar, podem ver num teste do polígrafo, uma ferramenta para repor uma reputação ferida frente ao entorno.

Existe também uma outra cara da medalha, onde indivíduos são convidados a submeter-se a um teste do polígrafo, sem que a iniciativa saia deles.

As razões pelas quais estas pessoas admitem participar no processo são várias. Pode ser que a pessoa queira demonstrar sua inocência ou que aceite o exame como a melhor das opções que lhe são dadas.

No entanto, em Polígrafo Portugal somos cientes que o nosso serviço unicamente pode ser realizado com o consentimento da pessoa examinada, como também vem estipulado no nosso código ético.

Código ético de Polígrafo Portugal

Etica

Como poderá ler no nosso código ético, no ponto 2, “Restrições em exames”, unicamente podemos realizar um teste com o consentimento explicito da pessoa examinada.

Outro aspeto importante é que não são tratados temas que dependem da liberdade da consciência de qualquer indivíduo, como por exemplo atividades, afiliação ou crenças sobre religião, política ou raça salvo em caso de relevância para uma investigação específica.

Como prevenimos o sentimento de vexame

Como explicamos anteriormente, na maioria dos casos as pessoas procuram ativamente submeter-se a uma análise poligráfica e não existe a priori este sentimento de vexame.

No entanto, os nossos peritos, seguem um método de trabalho que previne mal-entendidos e situações embaraçosas.

Em todo momento, as fases do teste são claras para a pessoa que passa pelo teste. Todos os passos e fases são explicadas e o indivíduo é informado sobre a voluntariedade do teste, ademais que a sua completa participação é indispensável. Estes aspetos não só constam no formulário de consentimento que o paciente deve ler e assinar mas também lhe é explicado verbalmente.

Tratamos os temas de forma sigilosa e os temas tratados sempre são realizados em ambientes privados.

O tema que é analisado num exame é unicamente tratado com a pessoa examinada, sem que outras pessoas estejam presentes durante todo o processo.

Também é garantido à pessoa examinada que a informação tratada é unicamente entregada à pessoa ou pessoas explicitamente indicadas pela pessoa examinada.

Constrangimento num exame poligráfico

Teste do polígrafo na justiça em Portugal

Considerando todas as salvaguardas para que o processo seja voluntário e realizado dentro do respeito total para todas as partes envolvidas, existem casos nos quais no decorrer do exame, a pessoa examinada manifesta que sente uma certa humilhação, vergonha, pudor em tratar um tema privado com uma pessoa alheia, nesta caso o perito do polígrafo.

Somos conscientes da situação e os nossos técnicos estão preparados para tratar essas situações.

Desde logo confirmamos uma vez mais que a pessoa em causa não está realizando o teste devido a ameaças ou algum tipo de coação.

No caso, existem indicações claras que esse voluntarismo antes expressado não é real, o técnico pode dar por terminado o processo.

No caso, seja uma mera manifestação, desabafo com respeito à situação, o técnico tranquiliza a pessoa com respeito ao tratamento da informação e pode dar ao paciente tempo para se repor das suas emoções. Cada pessoa é diferente e reage de forma diferente às situações da vida e percebemos que devemos dar o tempo necessário às pessoas para que possam expressar essas emoções.

A nossa experiência com respeito ao polígrafo e se é humilhante

Podem dar-se situações nas quais um examinado expressa um sentimento de humilhação, vexame, atento contra a dignidade, humilhante ou certo constrangimento durante o teste do polígrafo. Percebemos este sentimento, já que tratamos na maioria dos casos situações privadas ou pelos menos comportamentos que podem ser repudiados pela sociedade.

No entanto, também sabemos que muitas pessoas se vêm liberadas dessas suspeições depois de realizar o exame e que agradecem a possibilidade de poder provar sua inocência ou a verdade.

Existe certo desconhecimento com respeito ao processo do exame do polígrafo, mas os examinados são todos tratados com respeito. Muitas vezes agradecem o profissionalismo com o qual são tratados e a garantia de sigilo que garantimos.

Não duvide em contactar com Polígrafo Portugal se tem alguma dúvida com respeito a este tema.

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