Quando a justiça se beneficia da verdade ǀ Testes para tribunais

Polígrafo justiça. A justiça como poder independente na sociedade e num sistema democrático tem uma responsabilidade extraordinária. Os diferentes níveis do sistema jurídico são conscientes do seu papel ao serviço da justiça na sociedade e muitas vezes podemos aperceber-nos de este cargo através de sentencias tomadas por juízes corajosos.
Juízes que encontram a forma, nesse labirinto de leis, directivas, regras, etc. de fazer justiça. No entanto, esta tarefa não é tão fácil como se supõe. O juiz é árbitro entre as partes e cada parte pensa ter razão. Encontrar o equilíbrio entre os argumentos das partes, o alcance das leis e uma justiça eticamente justa não sempre é evidente.
Agora, uma das condições para sentencias justas, é sem nenhuma dúvida, que a informação disponível ao juiz seja correta e verdadeira. Aqui é quando Polígrafo Portugal pode ajudar.
A utilização do polígrafo por parte da justiça

Mesmo se em outros países a justiça utiliza técnicos do polígrafo para ajudar aos juízes no seu trabalho em Portugal raramente se ouve falar da utilização do polígrafo na justiça. No entanto, juízes poderiam melhorar consideravelmente as suas opiniões se utilizassem mais os peritos psicofisiólogos forenses. Estes peritos podem ajudar o juiz a obter informação e a contrastar essa informação de forma mais científica e de esta forma ter mais confiança na hora de emitir sentencia.
Em casos de crimes que são derivados a problemas de comportamento os técnicos de polígrafo podem ser um excelente parceiro na hora de controlar condenados em por exemplo, liberdade condicional.
A justiça tem muito a ganhar com estes peritos assistentes técnicos da justiça.
No caso de arguidos, tomando como base a constituição portuguesa de 1976 podemos ler no Artigo 32 referente a Garantias de processo criminal os seguintes pontos que garantem a defesa e direito à réplica:
“O processo criminal tem estrutura acusatória, estando a audiência de julgamento e os actos instrutórios que a lei determinar subordinados ao princípio do contraditório.”
“Nos processos de contra-ordenação, bem como em quaisquer processos sancionatórios, são assegurados ao arguido os direitos de audiência e defesa.”
É portanto outorgado ao arguido o direito de audiência e defesa, é dizer que o arguido tem o direito de se defender das acusações em sua contra.
Não duvide em contactar para saber como Polígrafo Portugal pode ajudar-lhe a tomar uma decisão com mais confiança porque a dúvida não é bom conselheiro.